domingo, 27 de abril de 2014

Há momentos em que os acontecimentos não se explicam ou não querem se explicar ou ainda não é tempo de serem explicados.
Nesse momento agora eu me sinto assim, como se tudo tivesse sentido e ao mesmo tempo sentido nenhum.
Por um lado é bom porque me induz só a viver e por outro a cabeça não para de pensar, de querer entender.
Acho que essa dualidade me acompanha porque não me desprendi para viver só o necessário.
Não consigo ainda não pensar no futuro, como se isso fosse uma âncora para viver o presente.
Nesses dias de tantos acontecimentos que não se explicam o mundo também me dá outros tipos de resposta.
Quem sabe o importante seja só viver e em nada mais pensar.

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