domingo, 23 de agosto de 2015

Num domingo de sol

Num domingo de sol eu continuo a pensar sobre o que quero ser “quando crescer”.
Num domingo de sol eu vislumbro a vida que quero ter e agradeço a que já tenho.
Nesse mesmo domingo eu tenho vontade de flutuar e voar a todos os lugares que eu desejo um dia estar e são tantos que não sei mensurar quanto tempo demoraria fazer todo esse percurso.
Num domingo de sol eu tenho vontade de sair para passear e demorar a quantidade de tempo para voltar feliz e leve.
Ah! Preciso ter mais tempo, tempo para sentir a leveza da vida, tempo para sentir que estou no caminho certo e tempo para amar sem fronteiras.
Num domingo de sol eu penso que a vida será mais fácil de agora por diante e quem sabe até “para sempre”.
Nessa visão romântica aparece também os sonhos românticos que arrancam suspiros e que deixam o coração acelerado.
Não sei quantos domingos mais será necessário viver para sentir a calmaria de dias mais leves, mais tranquilos, mais amorosos e mais seguros.

Enquanto isso, eu vivo esse domingo de hoje que mais me parece (um) presente.

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