Num domingo de sol eu continuo a pensar sobre o que quero
ser “quando crescer”.
Num domingo de sol eu vislumbro a vida que quero ter e
agradeço a que já tenho.
Nesse mesmo domingo eu tenho vontade de flutuar e voar a
todos os lugares que eu desejo um dia estar e são tantos que não sei mensurar
quanto tempo demoraria fazer todo esse percurso.
Num domingo de sol eu tenho vontade de sair para passear e
demorar a quantidade de tempo para voltar feliz e leve.
Ah! Preciso ter mais tempo, tempo para sentir a leveza da
vida, tempo para sentir que estou no caminho certo e tempo para amar sem
fronteiras.
Num domingo de sol eu penso que a vida será mais fácil de
agora por diante e quem sabe até “para sempre”.
Nessa visão romântica aparece também os sonhos românticos
que arrancam suspiros e que deixam o coração acelerado.
Não sei quantos domingos mais será necessário viver para
sentir a calmaria de dias mais leves, mais tranquilos, mais amorosos e mais
seguros.
Enquanto isso, eu vivo esse domingo de hoje que mais me
parece (um) presente.