Do infinito do meu ser tantas sensações transbordam que me atordoam.
Me sinto fora do eixo mas com aquela sensação de estar no caminho certo, se é que ele existe.
E desse mesmo infinito são tantos sentimentos misturados que quase me enlouquecem. Aquele enlouquecer bom, de conseguir visualizar o que estar por vir.
E a vida prossegue com esse ar de incerteza que nos induz a caminhar com o vento acariciando o corpo de forma leve e tenaz.
Do infinito do meu ser eu desejo a liberdade. Liberdade de viver intensamente, mas tão intensamente que às vezes sinto como se o mundo fosse acabar no próximo segundo.
Do infinito da vida eu guardo o que me faz ser eu. O que moldou a minha identidade.
E da vida eu quero as boas histórias que um dia hei de contar...
sábado, 16 de junho de 2012
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